Dia do idoso: carta aos profissionais de imprensa na melhor idade

Chegar aos 60 ou mais. É antes de tudo uma dádiva de Deus. Viver 60, 70, 80, 90 anos ou mais, considero um prêmio sobretudo se nossa vida for temperada de emoções, de realizações, décadas regadas à alegria de viver.

Na arca da vida, os desafios, as conquistas, mas, também as quedas seguidas de ‘começar de novo’.

Em nossas trajetórias, os estudos, os empregos, as jornadas no trabalho, namoros, casamento ou casamentos, filhos, netos, sogros, genros, noras, bisnetos.

Nessas vivências humanas, cristãs, ou de outras crenças, estão incluídos os jornalistas, essa categoria formadora de opiniões, operários de redações, comunicadores em televisão, rádios, internet, redes sociais, publicações impressas.

Nesse mundo de letras, sons, perguntas e respostas; manchetes e páginas escritas no dia a dia, vivemos nós, jornalistas, guerreiros na tarefa de bem informar a população, de opinar, fazer o contraponto, investigar, denunciar, literalmente, comunicar.

Nós jornalistas, somos feitos a desafios – homens e mulheres – uma vez fisgados pela paixão ao jornalismo, atravessamos anos, décadas e quando menos se espera, cá estamos, cá chegamos à vida idosa, a chamada terceira, melhor idade.

A todas as pessoas idosas, em especial aos profissionais de comunicação 60+, a Associação Paraibana de Imprensa – API – Gestão 2021-2024, saúda com um brinde à vida nesse 1º de outubro Dia Mundial do Idoso.

A todos, nosso respeito, nossa reverência a uma soma de virtudes: experiência, conhecimento, histórias de vida construídas, lições aos jovens que ingressam na profissão espinhosa e ao mesmo tempo prazerosa, apaixonante.

Nosso abraço a todos os 60+ de nossa imprensa e homenageamos a todos da melhor idade na pessoa do jornalista Gonzaga Rodrigues, ícone na Paraíba, um dos mais impecáveis textos da imprensa brasileira!

 

Por Josélio Carneiro